A agência KWB, de Jaraguá do Sul, desenvolve comunicação de forma diferenciada. Aplica em seus trabalhos o conceito de disrupção, que vai além do senso comum e, com isso, oportuniza resultados de fortalecimento da marca e aumento da geração de negócios aos seus clientes. Para apresentar de forma mais clara o que é trabalhar comunicação com disrupção, a KWB inicia uma campanha integrada com o mote “Não é só comunicação. É conectar com o futuro” neste mês de abril e vai utilizar mídias como outdoors, jornais, redes sociais, sites e blogs para propagar a sua mensagem.
A sociedade vive um processo onde a comunicação on-line atropela a off-line e isso deixa o mercado convencional em xeque. Para enfrentar esses novos tempos é preciso buscar novas formas de fazer comunicação. De acordo com Kátia Kohlbach, publicitária e Diretora Administrativa da KWB, “o cliente está a cada dia mais exigente e a concorrência cresce a passos largos. É necessário se transformar para se destacar em meio à revolução digital e jamais se conformar com o óbvio”.
Numa análise do mercado, a publicitária e Diretora Comercial e de Planejamento da agência, Talita Beber, explica que “de ágeis, passamos para instantâneos naquilo que é preciso entregar dentro de um mundo imediatista e impaciente. Então mudar não é o caminho, ser inovador e criativo já não é diferencial, e é exigência, pois agora é preciso romper barreiras, adaptar-se aos variados contextos”.
Por que a KWB se apresenta como uma agência disruptiva?
Para os sócios da agência a resposta dessa reflexão está no decorrer de mais de duas décadas de trabalho. Sempre se buscou a transformação, sair do óbvio e acompanhar a evolução que o mundo exige de quem quer se manter em atividade. “Entendemos que quando apresentamos algo para nossos clientes, buscamos mais que superar suas expectativas: tornar irrelevante qualquer outra possibilidade de caminho a seguir, pois a opção que apresentamos é única, muito bem pensada e de resultados, por isso somos disruptivos”, esclareceu Talita.
O termo, segundo dicionários, define algo que provoca ou pode causar disrupção; que acaba por interromper o andamento normal de um processo. No segmento tecnológico, está atrelado diretamente ao conceito de inovação.
“Nós vivemos vários exemplos em nosso dia a dia de negócios disruptivos, a exemplo do Uber, que não reinventou o automóvel, apenas trouxe um serviço diferenciado, ou mesmo o Airbnb, que também não inventou o serviço de aluguel em si, mas o tornou mais acessível”, exemplificou Rafael Benkendorf, designer e Diretor de Criação.
Para compreender o termo:
O termo, mesmo que pouco difundido, surgiu em 1990, quando Clayton M. Christensen, professor de Harvard, criou o conceito visando o mundo dos negócios e afirmou que a disrupção está acima de qualquer revolução em si, pois algo que já existe se torna mais eficiente.
Rafael Benkendorf complementa ainda que “disrupção não é necessariamente reinventar a roda, mas sim fazer com que ela “rode” cada vez melhor, de maneiras diferenciadas e que gerem resultados exponencialmente positivos para todos os envolvidos”.
Com 24 anos de caminhada, a disrupção sempre esteve presente na KWB, desde a criação de uma agência de comunicação com valores diferenciados à rotina de trabalho em si, que é pautada em trazer resultados além do esperado, em encarar e adaptar-se a novos cenários/tecnologias/ferramentas, isso tudo sempre com foco em romper a linha do óbvio.
“Hoje, convidamos você a ser disruptivo conosco, pensar disruptivo, agir disruptivo”, finaliza Kátia Kohlbach.